OI OI OI, mergulhadores!
Três meses depois de postar minhas
impressões sobre Harry Potter e a Câmara Secreta, estou aqui para mostrar a vocês o que eu achei do terceiro livro
da saga.
Título: Harry Potter e o
Prisioneiro de Azkaban
Autor(a): J. K. Rowling
Ano de lançamento: 2000
Editora: Rocco
Nº de páginas: 318
Mais uma revisão: O livro teve muitas novidades e a autora ainda mastigou
histórias passadas. Destaquei isso como fator positivo no post anterior, mas o recurso só funciona até certo ponto. O problema é que algumas coisas lá do
primeiro livro foram relembradas e explicadas sem muita necessidade. Talvez um
resumo enxuto causasse o mesmo efeito.
Quadribol: Corvinal e Grifinória fizeram a melhor partida da série
até agora. O contexto contribuiu para isso: mudança repentina de adversário, já
que originalmente a Grifinória enfrentaria a Sonserina; vassoura nova de Harry;
tempestade na hora do jogo; e a tensão que tomou conta dos envolvidos (antes,
durante e depois da partida).
Hermione 1: A personagem tinha conquistado alguns pontos comigo
no livro anterior, mas voltou a me incomodar no terceiro volume. O que mais me
irritou foi a obsessão dela pelos estudos, deixando os amigos de lado. Achei um
comportamento egoísta.
Hermione 2: Por outro lado, o segredo da bruxinha nerd para conseguir
dar conta de várias disciplinas foi bem explorado no decorrer do livro. O
mistério foi plantado lá no início e explicado nos últimos capítulos.
Sirius Black: O Google
Imagens me ajudou muito, já que eu não acompanhei os filmes. Esperava mais
da caracterização do temido Sirius Black. Imaginei uma figura muito sinistra e,
quando pesquisei, achei o personagem bem “normalzinho”.
Vocês-sabem-quem: Os personagens não falam o nome de vocês-sabem-quem, mas vocês-sabem-quem está muito presente na
história, de forma que vocês-sabem-quem
não sai da boca deles. Foi cansativo ler diálogos sobre vocês-sabem-quem, porque os personagens têm medo de vocês-sabem-quem e, por isso, não pronunciam
o nome de vocês-sabem-quem.
Lupin: Gostei da forma como o professor de Defesa Contra as Artes das Trevas
ensinou os alunos a lidar com os próprios medos. Trazendo para a realidade,
todos nós temos o nosso bicho papão.
Snape: O severo e antipático professor me fez rir com suas
patadas épicas >>> Cale a boca,
srta. Granger!
Sibila Trelawney: Professora bizarra e sem noção. Preencheu a cota de
humor do livro.
Profeta Diário: Achei interessante ler as reportagens no livro e ver
a credibilidade desse jornal impresso entre os bruxos.
Arre: Quem é que fala isso?
Final: Depois de tanta história, achei que o último
capítulo foi fechado às pressas. A Grifinória levou mais um troféu e ponto.
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