Olá, mergulhadores!
Hoje vocês vão conferir a parte final da entrevista com a nossa parceira Bianca Gulim. Para ler a primeira parte, basta clicar aqui.
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Mergulhando Na Leitura: Na
sua obra Sobreviventes do Caos, a
raiva é um tipo de combustível para Celine seguir em frente. Até que ponto você
acredita que alimentar esse sentimento traz benefícios a ela?
Bianca Gulim: Ótima pergunta, Ygo! Na questão de
sobrevivência, a raiva é essencial para ela. Não é só um combustível que a faz
seguir em frente, em busca de vingança, mas também a torna mais forte e
resistente em batalha. Claro que, na questão emocional, isso é muito negativo.
Na sinopse no livro consta a pergunta: Celine encontrará espaço para a paixão,
cercada de tanto ódio? É preciso maturidade para direcionar essa raiva para as
pessoas certas, no momento certo. Muitas vezes a raiva a deixa cega,
impedindo-a de tomar a melhor decisão que a situação exige, e isso a prejudica
como líder. Mas, que opção ela tem? Quem não sentiria raiva diante das situações
em que ela é posta? Ela vai ter que aprender a manipular racionalmente essas
emoções dentro dela, criar uma inteligência emocional forte. Principalmente no
segundo volume da trilogia, onde ela será colocada à prova mais como uma
estrategista, do que como guerreira.