Título: Fortaleza Digital
Autor: Dan Brown
Ano de lançamento: 2005
Editora: Sextante
Nº de páginas: 330
# A história
A Agência de
Segurança Nacional (NSA) recorre à Susan Fletcher, chefe do Departamento de
Criptografia, quando o computador TRANSLTR, programado para decifrar qualquer
código, se depara com um código misterioso que não pode ser quebrado.
A NSA é
responsável por monitorar as comunicações de todo o planeta e proteger
informações do governo dos Estados Unidos. Agora, Susan descobre que a
organização se tornou refém de Ensei Tankado, um gênio da computação.
Para proteger os
serviços de inteligência de seu país, a própria vida e a do homem que ama, a
bela criptógrafa se envolve em um jogo perigoso, cujas regras não estão bem
definidas.
# Opinião
A fórmula de Dan
Brown, que tanto me cativou nos livros Anjos
e Demônios e O Código da Vinci,
também está presente em Fortaleza Digital.
Estou falando da teia que envolve ação, suspense, enigmas complexos e muito
mais.
A trama se
desenvolve em um estilo parecido com os dos outros livros citados. Em todos
eles, os protagonistas buscam alguma coisa (e/ou alguém). É uma busca
eletrizante. Uma corrida contra o relógio. A narrativa é extremamente ágil e
segue por dois caminhos. Acompanhamos os passos do casal protagonista, que
estão em lugares diferentes, através de capítulos intercalados. O autor conduz
a história assim e as duas partes se cruzam lá na frente.
Tive uma primeira
impressão pessimista quando li a sinopse, pois sabia que encontraria dificuldades
por conta do tema do livro. De fato, não achei a leitura fácil. Acontece que há
várias expressões do mundo da computação e que não são comuns para mim.
No entanto, não
estou apontando isso como um ponto falho da obra. Toda a movimentação da
história, os personagens bem construídos, as reviravoltas e a escrita
envolvente do autor, conseguiram se adequar ao meu “analfabetismo” com relação ao
complexo mundo da informática.
Já pertinho do
final, achei uma coisa bem frustrante. Foi na parte em que os personagens
precisavam desvendar um código. Tinham que usar o raciocínio e o tempo era
curto. Na minha opinião, a charada estava muito óbvia, mas eles perderam muito
tempo pensando em teorias malucas e ignoraram o que estava na cara deles. Senti
um pouco de raiva porque, até ali, todos tinham se mostrado bastante
inteligentes. Na hora, eu pensei: essa gente ficou burra de uma hora para
outra, ou Dan Brown forçou a barra para tornar tudo mais dramático?
Tirando essa
parte, o mergulho terminou com saldo positivo. Conseguiu me prender e me
inquietar. Não deixem de ler!
Parabéns pela resenha Ygo! Já li Fortaleza Digital e curti bastante. Abraço!
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Olá!
ExcluirObrigado, Vanessa. Beijos!